O Panteão de Roma, foi construído em 27 a. C., durante a Republica Romana, durante o terceiro consulado de Marco Vipsânio Agripa.
O edifício, circular, tem um pórtico com três filas de colunas (8 colunas na fila frontal, 16 ao todo), sob um frontão. O interior é abobadado, sob uma cúpula que apresenta alvéolos (em forma de caixotões) no interior, em direcção a um óculo que se abre para o zénite. Da base ao óculo vão 43 metros, que é a mesma medida do raio do círculo da base. Isto significa que o espaço da cúpula se inscreve no interior de um cubo imaginário.
O edifício, circular, tem um pórtico com três filas de colunas (8 colunas na fila frontal, 16 ao todo), sob um frontão. O interior é abobadado, sob uma cúpula que apresenta alvéolos (em forma de caixotões) no interior, em direcção a um óculo que se abre para o zénite. Da base ao óculo vão 43 metros, que é a mesma medida do raio do círculo da base. Isto significa que o espaço da cúpula se inscreve no interior de um cubo imaginário.
Um dos melhores exemplos de utilização de Luz Zenital das história a arquitectura.
Hoje conseguimos este efeito com janelas ou óculos estrategicamente colocados nos tectos das nossas casas que ajudam a suavisar a intensidade da luz solar directa.
Cúpula do Panteão de Roma, Roma
Tecto de um projecto dos arquitectos Mauricio Gaviria, Hector Mejía e Felipe Uribe, Colômbia
Luz Zenital, 2009
Eu de arquitecura percebo pouco ou nada, Henrique.
ResponderEliminarMas um "seguidor" do meu blogue passa a ser um amigo e, por isso, aqui estou eu. Atento ao que tens para mostrar e preparado para aprender.
Cortesia devolvida no blogroll do Cálssio.
Vou passando.
Abraço!
Bela explicação!
ResponderEliminarFiquei com vontade de ir a Roma. Só para ver o feixe de luz...